O livro agora é “
A autora coloca que Marx e Engels realizaram um balanço histórico da opressão e da mulher, porém não foram capazes de analisar o nexo estratégico entre a liberação das mulheres e a revolução proletária. Foi Freud, o liberal pessimista que pôs na sexualidade a ênfase necessária que faltava no pensamento radical e revolucionário. Foram levadas a cabo várias tentativas de unir os enfoques marxistas e freudianos, mas, como mostra Ann Foreman na sua pesquisa com alguns autores, nenhum teve êxito. O enfoque existencialista foi produtivo mas incapaz de fixar as bases para a liberação feminista. Segundo a autora, o avanço intelectual decisivo que se necessitaria dar na atualidade consiste em mostrar o caráter primordial da opressão da mulher para o processo de organização do controle sobre os meios de produção. Tal avanço nos proporcionaria as bases para replantear os termos em que resultasse possível a liberação da mulher e pesquisar as estratégias necessárias para conseguir a junção dos legados de Freud e Marx.
(Contracapa, tradução livre)
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Olá, meu nome é Betânia Mueller, gostaria muito de ganhar esse livro pq sou interessada nas teorias da psicanalise e marxismo e nos estudos de gênero..obrigada. Email: b.etania@hotmail.com
ResponderExcluirsou estudante de psicologia e me interesso muito por psicologia social e textos sobre papéis de gênero, feminismo, a representação da mulher, sexualidade.
ResponderExcluirgostaria muito de ganhar esse livro.
Ivy Pimenta Dias
ivy.intherye@gmail.com